quarta-feira, 21 de dezembro de 2011

Mundo desigual

Invento-me nestes dias de frio, Tento ter a alma descomprometida, Mas a realidade é um desafio, O que eu sinto é uma agonia. Gente perdida, sem teto, nem rumo, Deambulam por escarpas de pobreza, Buscam com esperança o aprumo E só encontram a vil avareza. Mundo este tão cruel e desigual, Mão que se estende pedindo pão, É olhada com desdém, como animal. O sol nasce, apagado para quantos? Uns com conforto, outros, solidão, Muitos com alegria, dor para tantos! José Carlos Moutinho

2 comentários:

  1. Venho-lhe desejar um Natal cheio de candura, ternura, carinho, amor, Paz, alegria e que receba a prenda que sempre mais ansiou!!

    obrigada por estar comigo neste ano que está terminando, e agradeço a Deus te-lo conhecido.

    abraço fraterno e de muita LUZ e de muitas poesias (suas)

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  2. Gosto de ver essa sua sensibilidade para retratar o mundo dos mais desfavorecidos. Lindo!

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Entrevista com Planeta Azul, editora de Calemas

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